Palavra do Senhor

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8 : 32)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dois pesos e duas medidas.

O nosso prefeito ao invés de pensar no bem estar da população de um modo geral, agora tem um site voltado para a defesa dos homossexuais (http://www.cedsrio.com.br/home.html). E onde ficam os pobres, os negros, o nordestino, a população de rua que não têm ninguém para os defender, nem mesmo o próprio estado e municipio. Por que não se preocupar com os hospitais que não tem o minimo de condição para atender a população que trabalha para poder ser pago o seu salário em dia (prefeito). Por que não equipar as escolas para que venham ter um ensino de qualidade no mesmo patamar das escolas particulares. Por que não melhorar o transporte público que na maioria dos casos está sucateado, onde vemos alguns ônibus em ótimo estado em alguns lugares e em outros parecem carroças. Onde em alguns lugares têm ônibus demais, outros têm pouco e em alguns casos nem tem. O senhor Eduardo Paes anda lado com o nosso governador que também está enganjado nesta causa. Lutem sim pelos direitos, mas não só de uma classe, mas de toda a população. Olhem para as "UPAS", confesso que no inicio gostei muito, achava até que realmente estava mudando. Triste decepção. O que vemos agora não chega nem perto do que era. Um dia desses fui buscar minha esposa na "UPA" de Irajá já lá pelas 20 horas, e vi uma senhora com a filha no colo esperando um exame desde as 14 horas, quando foi reclamar (creio que o estresse de estar ali e não ser atendida agravou a sua atitude), foi interpelada por um segurança que disse que se ela não parasse de causar tumulto iria prende-la. A falta de preparo deste segurança mostra o quanto nosso estado e municipio está, pois nem falar (se expressar) ele sabe, quanto mais apaziguar alguém exaltado. É por essas e outras mais que estou aqui desabafando, para poder continuar a tocar a vida olhando esses desmandos das nossas autoridades sem poder fazer nada.

Após pressão da Bancada Evangélica, Ministério da Educação irá reavaliar kit gay

Após polêmica sobre o chamado kit anti-homofobia, o ministro Fernando Haddad (Educação) não descartou que o material possa sofrer alterações. Haddad disse ainda que parte do material recebido pela bancada evangélica da Câmara e divulgado como parte do kit “não saiu do MEC”.

Se aprovado pelo ministério, o Kit (três vídeos sobre transexualidade, bissexualidade e meninas lésbicas) poderá ser repassado para estudantes do ensino médio das escolas públicas.

Segundo o ministro, o kit foi entregue ontem a pasta e será avaliado pela comissão de publicação do órgão, que vai ouvir secretários estaduais e municipais sobre o conteúdo. Também serão chamados para discutir o kit deputados da bancada evangélica, católica e da frente parlamentar de defesa da família.

O ministro foi chamado hoje às pressas para explicar o kit para as bancadas religiosas da Câmara que haviam anunciado ontem que “não votariam” nenhuma matéria caso o material não fosse recolhido. Parlamentares da bancada evangélica sustentam que o material já está sendo divulgado.

Haddad disse que o MEC não distribuiu o material, mas não quis apontar o vazamento. Deputados que participaram da reunião disseram que no encontro o ministro atribuiu a divulgação do Kit, que não estaria pronto, à empresa responsável pela produção.

O ministro disse à Folha que o material que não seria do MEC contém cenas de sexo explícito. Na reunião, deputados mostraram uma cartilha que tem o símbolo do MEC que fala, por exemplo, de masturbação e ainda uma cartilha com símbolo do Ministério da Saúde com ilustrações com cenas de sexo entre dois homens.

“Eu recebi ontem o material. [...] Vai para comissão que vai ouvir os secretários estaduais e municipais e os parlamentares que pediram para participar e participarão. O material que vi circulando aqui [Congresso] não é do ministério. Vários dos materiais que foram distribuídos aqui, que circularam aqui não são do Ministério da Educação”.

O ministro afirmou que a produção do kit foi contratada a uma ONG há três anos e só será oficial após a aprovação do ministério. “O problema do vídeo que está no youtube é que esse material está sendo produzido há mais de um ano. Teve muitas idas e vindas. O MEC recomenda alterações, modificações, e o material acaba sendo refeito a partir da perspectiva do ministério da educação. Ele só se torna oficial quando é aprovado pela comissão de publicação”.

O vice-presidente da bancada evangélica, deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), afirmou que o kit pode levar meninos e meninas a se tornarem homossexuais. “Dinheiro público deve ser empregado para combater a homofobia e não para estimular opção sexual”.

Fonte: Folha
gospelmais

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Porque o PL 122/2006 é inconstitucional.

Repassem para o maxímo de conhecidos.

Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.


Vejamos alguns artigos deste PL:
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Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.

Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.
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Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.

Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.
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Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.
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Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".
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Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.

Fonte: Associação Vitória em Cristo
http://www.ubeblogs.net/2011/05/pl-1222006-e-inconstitucional.html

Este conteúdo está autorizado para cópias desde que haja citação de fonte de origem, a Associação Vitória em Cristo. Reproduza-o informando que é permitido copiá-lo. Mantenha-se informado sobre o assunto: Pr. Silas Malafaia no Twitter.

Por Eliseu Antonio Gomes

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Além do casamento gay e adoção de crianças por homossexuais, saiba o que muda com a decisão do STF

Enquanto o povo de Deus andam se degladiando (Os grandes pastores da mídia brigando entre si, a CGADB se esfacelando em brigas internas e denominações brigando umas com as outras), olha o que satanás anda fazendo .

Os casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira já estabelece para os casais heterossexuais. A partir da decisão de hoje do Supremo Tribunal Federal (STF), o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo será permitido e as uniões homoafetivas passam a ser tratadas como um novo tipo de família.


O julgamento do Supremo, que aprovou por unanimidade o reconhecimento legal da união homoafetiva, torna praticamente automáticos os direitos que hoje são obtidos com dificuldades na Justiça e põe fim à discriminação legal dos homossexuais. “O reconhecimento, portanto, pelo tribunal, hoje, desses direitos, responde a um grupo de pessoas que durante longo tempo foram humilhadas, cujos direitos foram ignorados, cuja dignidade foi ofendida, cuja identidade foi denegada e cuja liberdade foi oprimida”, afirmou a ministra Ellen Gracie.

Pela decisão do Supremo, os homossexuais passam a ter reconhecido o direito de receber pensão alimentícia, ter acesso à herança de seu companheiro em caso de morte, podem ser incluídos como dependentes nos planos de saúde, poderão adotar filhos e registrá-los em seus nomes, dentre outros direitos.

As uniões homoafetivas serão colocadas com a decisão do tribunal ao lado dos três tipos de família já reconhecidos pela Constituição: a família convencional formada com o casamento, a família decorrente da união estável e a família formada, por exemplo, pela mãe solteira e seus filhos. E como entidade familiar, as uniões de pessoas do mesmo sexo passam a merecer a mesma proteção do Estado.

Facilidade

A decisão do STF deve simplificar a extensão desses direitos. Por ser uma decisão em duas ações diretas de inconstitucionalidade – uma de autoria do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e outra pela vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat -, o entendimento do STF deve ser seguido por todos os tribunais do país.

Os casais homossexuais estarão submetidos às mesmas obrigações e cautelas impostas para os casais heterossexuais. Por exemplo: para ter direito à pensão por morte, terá de comprovar que mantinha com o companheiro que morreu uma união em regime estável.

Pela legislação atual e por decisões de alguns tribunais, as uniões de pessoas de mesmo sexo eram tratadas como uma sociedade de fato, como se fosse um negócio. Assim, em caso de separação, não havia direito a pensão, por exemplo. E a partilha de bens era feita medindo-se o esforço de cada um para a formação do patrimônio adquirido.

Fonte: Estadão

domingo, 1 de maio de 2011

OS DOIS CAVALOS

Numa estrada há um pasto. Dois cavalos vivem lá. De longe, parecem cavalos como os outros, mas, quando se olha bem, percebe-se que um deles é cego. Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo, - um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar. Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo menor. Assim, o cavalo cego, sabe onde está seu companheiro e vai até ele.

Ambos passam os dias pastando e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.
E você percebe que o cavalo com o sino, está sempre olhando se o outro o acompanha e, às vezes, para, para que o outro possa alcançá-lo.

O cavalo cego, guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.

Moral da história:

Como o dono desses dois cavalos, Jeová Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios.

Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.
Algumas vezes somos o cavalo cego, guiado pelo som do sino daqueles que Jeová Deus coloca em nossas vidas.

Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho. E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.