Palavra do Senhor

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8 : 32)

domingo, 18 de setembro de 2011


Aline Barros é a única artista evangélica a disputar o Grammy Latino



A cantora Aline Barros está concorrendo mais uma vez ao prêmio de categoria “Melhor Álbum Cristão de Língua Portuguesa” no Grammy Latino 2011. A diferença desse ano é que a cantora carioca estará disputando o prêmio somente com bandas e cantores católicos, nenhum outro cantor evangélico foi indicado ao prêmio.

“A gente nunca espera, e quando o resultado chega, a gente tem uma surpresa. Estou muito feliz, minha família também”, disse Aline que já ganhou o Grammy duas vezes, em 2007 com o CD Caminhos de Milagres e em 2006 com o CD Aline Barros & Cia.

“A gente sabe que o que acontece na nossa vida é tremendo, Deus sabe de tudo. Este CD tem movido o coração de muitas pessoas. Tenho certeza que Ele está preparando algo especial, não só para mim, mas para todas as pessoas que O amam. Esta indicação é fruto do Extraordinário Amor de Deus por nós”, disse Aline Barros.

Fonte: Gospel Prime

Cresce o número de cristãos na China, governo fala em 25 milhões de pessoas

É visível o aumento do número de cristãos na China, depois de tanta repressão por parte do governo, hoje a população está mais livre para poder frequentar cultos sem se esconder, tanto que aos domingos as igrejas tanto evangélicas ficam cheias e muitos já consideram que neste dia da semana tem mais fiéis nas igrejas chinesas do que nas igrejas espalhadas pela Europa.

Ainda não há números exatos que apontem a quantidade de cristãos no país, enquanto o governo chuta o número de 25 milhões – 19 milhões de protestantes e seis milhões de católicos, fontes não oficiais estimam 60 milhões de cristãos ao todo.

Apesar dessa boa notícia, as igrejas ainda estão restritas às ordens do governo chinês, desde a década de 80 é as autoridades quem autoriza o funcionamento de uma igreja que são chamadas de igrejas oficiais, elas são subordinadas à administração do Estado para assuntos religiosos e não podem tomar parte em qualquer atividade religiosa fora dos locais designados ao culto. Além disso, elas devem aderir ao slogan “Ame o país, ame sua religião”.

Outro dado relevante é que na China o ateísmo é pregado nas escolas para cumprir o objetivo do Partido que é “proteger e respeitar a religião até o momento em que a religião por si só desapareça”. Pensamento fruto da herança política de Mao Tsé Tung que considerava as religiões como um “veneno”.

Tipos de Igrejas na China
Hoje tanto protestantes quanto católicos estão divididos, na China, entre igrejas oficiais e não oficiais.

A Associação Patriótica Católica, aprovada oficialmente, nomeia seus próprios bispos e não tem permissão de manter qualquer contato com o Vaticano. Mas existe no país uma Igreja Católica extraoficial, maior, que conta com o apoio do Vaticano.

A Igreja Protestante oficial, por sua vez, cresce ainda mais rápido do que a católica. Mas há outro tipo de igreja protestante que também tem crescido bastante no país, as chamadas “igrejas domésticas” que são clandestinas, ou melhor, não têm a autorização do Estado e por isso incomodam o governo que reage com prisões.

Fonte: Gospel Prime

HUNGRIA REDUZ RECONHECIMENTO DE COMUNIDADES RELIGIOSAS

Nova lei prevê esta drástica diminuição para evitar fraudes

BUDAPESTE, quarta-feira, 14 de setembro de 2011 (ZENIT.org) – No próximo dia 1º de janeiro, entrará em vigor na Hungria uma nova e polêmica lei que reduz, de 358 a 14, o número de denominações confessionais reconhecidas pelo Estado.
A nova lei reconhece a Igreja Católica, cujos fiéis representam mais da metade da população, mas deixa “fora do jogo”, ainda que com a possibilidade de voltar a ser reconhecidas, inclusive comunidades tradicionais como a islâmica e a metodista, segundo destacou o L’Osservatore Romano ontem.
Por isso, um grupo de intelectuais, ex-dissidentes políticos durante os anos do comunismo, lançou um apelo aos responsáveis pelas instituições europeias, pedindo respeito pelo direito à liberdade religiosa.
Os bispos católicos abordaram a questão em sua reunião nos dias 6 e 7 de setembro. O núncio, o arcebispo Alberto Bottari de Castello, destacou que “se trata de uma lei que costuma ser chamada de liberdade religiosa, mas que, na realidade, se refere unicamente à personalidade jurídica das comunidades religiosas”.
Na prática, o Estado se reserva a definição do seu status jurídico, razão pela qual a Igreja Católica a vê com uma atitude de “atenção e respeito”, explicou.
De fato, a nova lei tem o objetivo declarado de deter a notável proliferação de associações que, nos últimos vinte anos – isto é, desde o final do regime totalitário –, se beneficiaram com a ajuda econômica pública, fazendo-se passar por comunidades religiosas.
As realidades excluídas da lista poderão solicitar um novo registro, com as aprovação de dois terços dos membros do Parlamento e o cumprimento de diversas condições, como explicitar os conteúdos da própria fé, ilustrar a estrutura organizativa e demonstrar a presença na Hungria há pelo menos vinte anos.
Uma emenda ao projeto de lei, aprovada no último momento, cancelou o requisito de contar com pelo menos mil fiéis.
O Parlamento húngaro aprovou a lei no último dia 12 de julho, com 254 votos a favor e 43 contra, mas isso provocou uma série de protestos e reações. Dezesseis pequenas comunidades religiosas destinadas a perder seu reconhecimento oficial apelaram ao Tribunal Constitucional e enviaram uma carta às principais autoridades políticas do país.
Além disso, quinze escritores, intelectuais e políticos que, nos anos 70 e 80 participaram do movimento de oposição ao comunismo, dirigiram uma carta aberta a alguns altos cargos da União Europeia pedindo uma ação decidida em defesa da liberdade religiosa e das demais liberdades fundamentais.
O secretário de Estado encarregado das comunicações do governo, Zoltán Kovács, respondeu destacando que a nova lei reconhece “o direito inalienável dos indivíduos a escolher e praticar uma religião”.
Além disso, acrescentou, o Estado identificou 14 denominações para receber dele ajudas econômicas especiais por sua função desenvolvida no âmbito humanitário.

Fonte: http://www.zenit.org/article-28838?l=portuguese

Silvio Santos volta a debochar de pastores e do dízimo em seu programa

Principal responsável pela não comercialização de horários na grade do SBT a congregações religiosas, Silvio Santos brincou com a insistência dos líderes religiosos em tentar um espaço no seu canal.

”Eu sou o pastor de Matusalém. Aos 115 anos terei minha igreja. Não esqueçam o dízimo”, disse o apresentador na edição do último domingo (11) do seu programa.

Recentemente, o SBT foi alvo de diversas incursões do pastor evangélico Valdemiro Santiago, chefe da Igreja Mundial do Poder de Deus e nome do momento no nicho de pregadores televisivos.

Após diversas tentativas, o religioso não foi atendido pessoalmente pelo ”Patrão”, o que o levou a procurar outra emissora, a RedeTV!, para estender sua abrangência midiática.

Vale lembrar que diversas afiliadas regionais do SBT em diferentes partes do Brasil comercializam os seus horários a igrejas.

Fonte: Bonde/gospelmais

segunda-feira, 5 de setembro de 2011